O ácido fólico é uma vitamina hidrossolúvel do complexo B, também designado como folato, folacina, vitamina B9 ou Bc e foi identificado em 1940 ao ser isolado no espinafre. Como o organismo não armazena este nutriente durante muito tempo, é necessário refazer diariamente essa reserva. Por exemplo, cozinhar os alimentos ou até mantê-los muito tempo armazenados pode reduzir em cerca de 50% o teor de ácido fólico. Regra geral, uma alimentação equilibrada fornece ao organismo as quantidades adequadas. Porém, em diversos casos os suplementos de ácido fólico podem ser úteis e, até mesmo, indispensáveis.
Este nutriente é utilizado pelo organismo na produção de glóbulos vermelhos, para ajudar a curar feridas e está envolvido em todos os processos que impliquem divisão celular. É fundamental na formação de ADN (material genético de todas as células), ARN (que transporta os dados do ADN) e na síntese das proteínas. A importância deste suplemento alimentar é unanimemente reconhecida e as suas propriedades benéficas estão sobejamente comprovadas.
Assim, investigações provaram que o ácido fólico em doses adequadas antes da concepção e durante as primeiras 12 semanas de gravidez, reduz consideravelmente o risco da criança nascer com problemas congénitos da espinal-medula, de onde se destaca a espinha bífida. Esta malformação das vértebras deixa sequelas como paralisia parcial ou total dos músculos dos membros inferiores, incontinência e perda de sensibilidade. Para além de aumentar o consumo de alimentos ricos em ácido fólico, a mulher que esteja a pensar em engravidar (cerca de três meses antes) e durante a gravidez deve obrigatoriamente tomar um suplemento diário deste nutriente.
O ácido fólico (isolado ou incorporado num complexo de vitaminas do grupo B) parece ter a capacidade de regular a produção e utilização pelo organismo da homocisteína, uma substância semelhante a um aminoácido que, em níveis elevados, pode danificar o revestimento dos vasos sanguíneos, tornando-os mais susceptíveis à acumulação de placa ateromatosa. Desta forma, o ácido fólico é importante ao nível da prevenção de doenças cardíacas, pois os níveis elevados de homocisteína são um risco cardiovascular semelhante ao colesterol elevado. Este nutriente ajuda ainda a prevenir vários tipos de cancro, em especial o dos pulmões, do colo do útero, do cólon e do recto. Os níveis elevados de homocisteína estão também por vezes associados a casos de depressão e, muitas pessoas deprimidas apresentam deficiências de ácido fólico. Nestes casos, os suplementos deste nutriente podem ser benéficos. O ácido fólico pode ajudar ainda em situações como a doença de Alzheimer, esclerose múltipla, gota, osteoporose, entre outras.
A deficiência grave em ácido fólico, embora rara, pode provocar anemia megaloblástica, língua vermelha e dorida, diarreia crónica e, nas crianças, crescimento insuficiente. Os alcoólicos e as pessoas sob determinadas medicações (para o cancro ou epilepsia) ou as que sofrem de má absorção a nível intestinal (celíacos, doença de Crohn) são propensos a deficiências de ácido fólico.
A dosagem recomendada é de 200 mcg para o adulto em geral e de 400mcg para a mulher que pensa em engravidar e durante a gravidez. Aliás, quando o casal decide ter filhos e deixa de usar métodos anti-concepcionais, a mulher deve logo iniciar a toma de ácido fólico.
Resta-me referir que os alimentos ricos em ácido fólico são: legumes verdes, como os brócolos, o feijão verde, os espinafres, a couve, os espargos, as ervilhas, a alface, etc.; leguminosas como o feijão, as lentilhas e a soja; cereais integrais; e frutos como a laranja, toranja e os morangos. Aconselhe-se junto do seu médico em caso de dúvida.
Este nutriente é utilizado pelo organismo na produção de glóbulos vermelhos, para ajudar a curar feridas e está envolvido em todos os processos que impliquem divisão celular. É fundamental na formação de ADN (material genético de todas as células), ARN (que transporta os dados do ADN) e na síntese das proteínas. A importância deste suplemento alimentar é unanimemente reconhecida e as suas propriedades benéficas estão sobejamente comprovadas.
Assim, investigações provaram que o ácido fólico em doses adequadas antes da concepção e durante as primeiras 12 semanas de gravidez, reduz consideravelmente o risco da criança nascer com problemas congénitos da espinal-medula, de onde se destaca a espinha bífida. Esta malformação das vértebras deixa sequelas como paralisia parcial ou total dos músculos dos membros inferiores, incontinência e perda de sensibilidade. Para além de aumentar o consumo de alimentos ricos em ácido fólico, a mulher que esteja a pensar em engravidar (cerca de três meses antes) e durante a gravidez deve obrigatoriamente tomar um suplemento diário deste nutriente.
O ácido fólico (isolado ou incorporado num complexo de vitaminas do grupo B) parece ter a capacidade de regular a produção e utilização pelo organismo da homocisteína, uma substância semelhante a um aminoácido que, em níveis elevados, pode danificar o revestimento dos vasos sanguíneos, tornando-os mais susceptíveis à acumulação de placa ateromatosa. Desta forma, o ácido fólico é importante ao nível da prevenção de doenças cardíacas, pois os níveis elevados de homocisteína são um risco cardiovascular semelhante ao colesterol elevado. Este nutriente ajuda ainda a prevenir vários tipos de cancro, em especial o dos pulmões, do colo do útero, do cólon e do recto. Os níveis elevados de homocisteína estão também por vezes associados a casos de depressão e, muitas pessoas deprimidas apresentam deficiências de ácido fólico. Nestes casos, os suplementos deste nutriente podem ser benéficos. O ácido fólico pode ajudar ainda em situações como a doença de Alzheimer, esclerose múltipla, gota, osteoporose, entre outras.
A deficiência grave em ácido fólico, embora rara, pode provocar anemia megaloblástica, língua vermelha e dorida, diarreia crónica e, nas crianças, crescimento insuficiente. Os alcoólicos e as pessoas sob determinadas medicações (para o cancro ou epilepsia) ou as que sofrem de má absorção a nível intestinal (celíacos, doença de Crohn) são propensos a deficiências de ácido fólico.
A dosagem recomendada é de 200 mcg para o adulto em geral e de 400mcg para a mulher que pensa em engravidar e durante a gravidez. Aliás, quando o casal decide ter filhos e deixa de usar métodos anti-concepcionais, a mulher deve logo iniciar a toma de ácido fólico.
Resta-me referir que os alimentos ricos em ácido fólico são: legumes verdes, como os brócolos, o feijão verde, os espinafres, a couve, os espargos, as ervilhas, a alface, etc.; leguminosas como o feijão, as lentilhas e a soja; cereais integrais; e frutos como a laranja, toranja e os morangos. Aconselhe-se junto do seu médico em caso de dúvida.
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