O cuscuz é um ingrediente típico da cozinha do Norte de África, mas que actualmente já se encontra à venda um pouco por todo o mundo.
Pela sua riqueza em hidratos de carbono, o cuscuz pode constituir um acompanhamento diferente para quem procura uma alimentação variada e com novos sabores. É uma óptima alternativa ao arroz, às batatas ou à massa e também pode ser usado em saladas ou em sobremesas.
O cuscuz não é um cereal, mas um derivado do trigo que corresponde ao endosperma, a parte interior do grão. Embora pouco comum, também existe cuscuz derivado de farinha de arroz ou de milho. Encontram-se igualmente à venda variedades de cuscuz elaboradas com sêmola de trigo integral, que são mais ricas em fibra.
Por vezes, também se designam por cuscuz os pratos confeccionados com este produto e outros ingredientes. Esse é ainda o nome dado a um prato típico marroquino feito com a sêmola de trigo (cuscuz) cozida no vapor e acompanhada de legumes.
Como resultado das operações a que o grão é sujeito, o cuscuz quase não necessita ser cozinhado. É muito fácil de preparar: basta ferver um pouco de água (a mesma quantidade que de cuscuz) com sal, juntar um pouco de azeite e, fora do lume, deitar a sêmola. Depois é só esperar uns minutos até inchar e deixar cozinhar em lume brando 3-4 minutos.
As propriedades nutricionais do cuscuz são muito semelhantes às do trigo. O trigo, além de hidratos de carbono, apresenta cálcio, magnésio, sódio, potássio, silício, zinco e vitaminas A, B, K, D.
Por ser um derivado de trigo, este produto não deve ser consumido por doentes celíacos (intolerantes ao glúten).
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