A Primavera pede refeições mais coloridas, com ingredientes variados, numa mistura atractiva, em composições como saladas, pratos de arroz, massa com vegetais ou peixes grelhados. Por trás desta panóplia alegre que é a alimentação Primaveril, existe um segredo que vamos desvendar consigo: os molhos e temperos mais adequados e que não podem faltar na sua receita!
Os temperos não só realçam e dão sabor aos alimentos, mas também reflectem os hábitos das pessoas e da cultura de um país. Temperar nada mais é que adicionar uma ou mais substâncias aos alimentos ou bebidas, durante a preparação, confecção e, em alguns casos, finalização das diversas receitas, destacando e melhorando o sabor, odor, textura, cor ou brilho.
Regra geral, os temperos ajudam a conservar os alimentos e estimulam o apetite, fazendo aumentar as secreções digestivas, o que resulta numa melhoria do processo digestivo.
Deve-se ter atenção ao glutamato monossódico, que pode provocar intolerância alimentar. Trata-se de um aditivo muito utilizado na indústria alimentar, como intensificador de sabor, por exemplo, em caldos para tempero. Opte sempre por caldos vegetais biológicos.
É sempre benéfico escolher condimentos que ajudem a melhorar o sabor dos alimentos, mas também que acrescentem atributos nutricionais ou mesmo medicinais aos alimentos.
As “natas de soja”, de origem vegetal, não contêm colesterol, sendo preferíveis às natas tradicionais.
Ervas aromáticas, especiarias, sal e cebola são alguns exemplos de temperos comuns. Além destes, para apaladar os mais diversos pratos, utilizam-se molhos, que consistem em preparados, fermentados ou não, na forma líquida, pastosa, em emulsão ou em suspensão, que se preparam com especiarias, azeite e óleos vegetais, limão, lima e laranja, vinhos e vinagres e outros temperos ou ingredientes, como por exemplo a soja.
Os temperos não só realçam e dão sabor aos alimentos, mas também reflectem os hábitos das pessoas e da cultura de um país. Temperar nada mais é que adicionar uma ou mais substâncias aos alimentos ou bebidas, durante a preparação, confecção e, em alguns casos, finalização das diversas receitas, destacando e melhorando o sabor, odor, textura, cor ou brilho.
Regra geral, os temperos ajudam a conservar os alimentos e estimulam o apetite, fazendo aumentar as secreções digestivas, o que resulta numa melhoria do processo digestivo.
Deve-se ter atenção ao glutamato monossódico, que pode provocar intolerância alimentar. Trata-se de um aditivo muito utilizado na indústria alimentar, como intensificador de sabor, por exemplo, em caldos para tempero. Opte sempre por caldos vegetais biológicos.
É sempre benéfico escolher condimentos que ajudem a melhorar o sabor dos alimentos, mas também que acrescentem atributos nutricionais ou mesmo medicinais aos alimentos.
As “natas de soja”, de origem vegetal, não contêm colesterol, sendo preferíveis às natas tradicionais.
Ervas aromáticas, especiarias, sal e cebola são alguns exemplos de temperos comuns. Além destes, para apaladar os mais diversos pratos, utilizam-se molhos, que consistem em preparados, fermentados ou não, na forma líquida, pastosa, em emulsão ou em suspensão, que se preparam com especiarias, azeite e óleos vegetais, limão, lima e laranja, vinhos e vinagres e outros temperos ou ingredientes, como por exemplo a soja.
Como utilizar alguns temperos
Ervas Aromáticas:
Ervas Aromáticas:
Alecrim – é excelente em pratos com aves, sopas, molhos de tomate, pizzas, massas e risotos.
Orégãos – utilizados em pratos de aves, ovos, vegetais, arroz, massas, sopas e incorporados nos mais diversos molhos.
Manjericão – ingrediente chave do molho italiano pesto, combina bem com tomate.
Coentros – comum na cozinha mediterrânica, latino americana e asiática.
Salsa – com propriedades diuréticas, é muitas vezes misturada com alho e salpicada sobre os mais diversos pratos.
Salva – o seu sabor poderoso costuma dominar, sendo utilizada na confecção de feijões, peixes gordos ou massas.
Louro – utilizado nos mais diversos pratos: feijões, lentilhas, ervilhas, sopas, marisco, aves, peixes e vegetais.
Funcho – óptimo em saladas, pratos de peixe, arroz e em molhos para massas.
Ervas Finas – uma mistura à base de salsa, cerefólio, cebolinho e estragão, utilizada para conferir sabor a pratos delicados, como omeletas e saladas verdes.
Menta – para bebidas, pratos de vegetais e saladas de fruta.
Tomilho – utilizado em sopas, guisados, pratos de feijão e vegetais.
Alho – fresco, em cru, picado ou cozinhado, bem como em pó, é amplamente utilizado em culinária, excepto em sobremesas.
Erva-cidreira – com aroma a limão, liga com carne de aves, peixe, frutas e vegetais, para sopas e também para um chá calmante.
Especiarias
Açafrão – para pratos de arroz.
Canela – em compotas, vinhos e sobremesas.
Pimenta – utilizada em marinadas, sopas, molhos, pratos de arroz e salsichas vegetais.
Paprica – utilizada em sopas, molhos, saladas, salsichas vegetais, pratos de aves e peixes.
Anis – utilizado em biscoitos, bolos, licores e outras bebidas.
Caril – utilizado com aves, marisco e vegetais, é uma mistura de outros temperos como, por exemplo: cominhos, coentros, cardamomo, malagueta, sementes de funcho, açafrão,
gengibre e alho.
Cardamomo – óptimo com vegetais e tartes de fruta.
Gengibre em pó – utilizado na pastelaria e nos mais diversos pratos de culinária.
Sementes de mostarda – para marinadas, temperar salsichas vegetais e como ingrediente do condimento de molho de mostarda.
Noz-moscada – confere sabor a sopas, vegetais, pães e bolos.
Sementes de sésamo – utilizadas na confecção de pão e na produção de óleo e, quando moídas, são o principal ingrediente do Tahini.
Wasabi – raiz de uma planta Japonesa. Pode ser consumida ralada, em fresco, ou em pasta com água, é utilizada com Sashimi e Sushi, em conjunto com molho de soja.
Molhos:
Mostarda Dijon – à base de sementes de mostarda, vinagre, sal e ácido cítrico, muito utilizada enquanto ingrediente base para maioneses, liga bem com queijos.
Pasta de Tomate – à base de tomates maduros, utilizada em molhos para massas, sopas e guisados.
Chili – à base de malaguetas, também pode conter gengibre ou alho, liga com grelhados e marisco.
Agridoce – à base de vinagre, açúcar, molho de soja, alho e pickles de vegetais, amplamente utilizado na culinária chinesa.
Molho de soja – de origem asiática, pode ser utilizado como substituto do sal.
Miso – produzido a partir de feijões de soja e sal, fermentado com cevada ou arroz, com um sabor salgado e ligeiramente doce, utiliza-se em sopas, pratos à base de vegetais, massas e incorporado em outros molhos.
Tamari – molho de soja que se obtém a partir da preparação do miso, sendo o líquido que fica por cima da pasta de miso, com sabor salgado e picante, útil em qualquer prato, realçando o seu sabor.
Vinagre balsâmico – de origem italiana, com um sabor ligeiramente adocicado, envelhecido durante vários anos em tonéis de madeira, devendo ser utilizadas apenas umas gotas na preparação de molhos para tempero.
Vinagre de sidra – à base de maçãs maduras esmagadas, para utilização nos mais diversos molhos para tempero.
Azeite – utilizado para temperar saladas e também pratos, principalmente de peixe.
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