A equinácea, considerada pelos índios americanos como sagrada, é uma das plantas medicinais mais utilizadas e importantes. Os nativos do continente americano, como os Sioux e os Comanches, utilizavam esta planta em grande variedade de situações, tanto interna como externamente: mordeduras de cobras, irritações da pele, febres, dores de garganta, de cabeça e até de dentes, entre outras. Hoje em dia, para além de fazer parte de diversos produtos farmacêuticos, a equinácea é uma das plantas sobre a qual existe um maior número de estudos científicos realizados.
Muito resumidamente, esta planta é caracterizada por caules altos, com folhas alongadas e as suas flores são cor de malva ou púrpura, consoante a espécie. O seu nome deriva do grego echînos, que significa "ouriço", devido ao cone central da flor. A equinácea cresce nas planícies e nas margens arenosas dos rios da América do Norte, sobretudo no vale do Mississipi, de onde é oriunda. Entre as várias espécies, distinguem-se a equinacea purpurea da equinacea angustifolia e da equinacea palida, devido à sua cor avermelhada. Embora as aplicações terapêuticas das várias espécies sejam as mesmas, a primeira é a mais comum.
A parte da planta mais utilizada medicinalmente é a da raiz e, como a sua composição é muito complexa, podemos distinguir as seguintes substâncias activas: polisacaridos, flavonóides, óleos essenciais, alkilamidas, etc.. Desta forma, a equinácea é considerada principalmente como um forte imunoestimulante, podendo contribuir para aumentar os mecanismos de defesa e proporcionar uma maior produção de anticorpos e de glóbulos brancos no sangue. Outra das suas importantes características é a anti-inflamatória pelo facto de poder ajudar a impedir a progressão de infecções através da inibição do enzima hialuronidase, produzido por muitas bactérias. Pode ainda favorecer a regeneração do tecido conjuntivo e da cicatrização. In vitro, foram ainda comprovadas as suas propriedades como antibiótico e estão ainda descritos efeitos com alguma semelhança aos da cortisona.
Devido a todas estas características a equinácea, para a qual não há referência a efeitos secundários, tem vindo a ser utilizada nas doenças infecciosas em geral. O efeito da equinácea é, sobretudo, preventivo, pois estimula as defesas do organismo. Assim, esta planta pode ser benéfica em muitas doenças infecciosas como gripes, sinusites, amigdalites, infecções respiratórias, etc., sendo mais popularmente utilizada no tratamento de constipações.
Também tem sido alvo de estudo o contributo da equinácia para o aumento da população glóbulos brancos e das defesas do organismo após tratamentos de radioterapia ou quimioterapia. Em ambos os casos, a sua utilização deve ser sempre considerada como complemento de outros tratamentos.
No que respeita a doenças da pele, a equinácea é uma das plantas a que mais se recorre, devido à sua acção cicatrizante e regeneradora dos tecidos. Por isso, pode ser útil em casos de feridas, queimaduras infectadas e acne. Nestes casos a aplicação pode ser feita quer interna como externamente.
Para poder beneficiar dos efeitos desta planta poderá encontrá-la disponível sob diversas formas. Assim, existem vários preparados aos quais poderá recorrer: extracto líquido ou tintura, cápsulas, pomadas, cremes e até batons para os lábios. Pela experiência que tenho, considero que existem vários preparados enriquecidos com inclusão de tomilho e propolis, o que os torna um produto útil para a prevenção dos resfriados e das infecções respiratórias tão comuns durante a época do outono e inverno.
Embora nos inúmeros estudos realizados sobre a equinácea não haja referências a reacções alérgicas e efeitos secundários, em caso de dúvida, deverá sempre aconselhar-se junto do seu médico.
Muito resumidamente, esta planta é caracterizada por caules altos, com folhas alongadas e as suas flores são cor de malva ou púrpura, consoante a espécie. O seu nome deriva do grego echînos, que significa "ouriço", devido ao cone central da flor. A equinácea cresce nas planícies e nas margens arenosas dos rios da América do Norte, sobretudo no vale do Mississipi, de onde é oriunda. Entre as várias espécies, distinguem-se a equinacea purpurea da equinacea angustifolia e da equinacea palida, devido à sua cor avermelhada. Embora as aplicações terapêuticas das várias espécies sejam as mesmas, a primeira é a mais comum.
A parte da planta mais utilizada medicinalmente é a da raiz e, como a sua composição é muito complexa, podemos distinguir as seguintes substâncias activas: polisacaridos, flavonóides, óleos essenciais, alkilamidas, etc.. Desta forma, a equinácea é considerada principalmente como um forte imunoestimulante, podendo contribuir para aumentar os mecanismos de defesa e proporcionar uma maior produção de anticorpos e de glóbulos brancos no sangue. Outra das suas importantes características é a anti-inflamatória pelo facto de poder ajudar a impedir a progressão de infecções através da inibição do enzima hialuronidase, produzido por muitas bactérias. Pode ainda favorecer a regeneração do tecido conjuntivo e da cicatrização. In vitro, foram ainda comprovadas as suas propriedades como antibiótico e estão ainda descritos efeitos com alguma semelhança aos da cortisona.
Devido a todas estas características a equinácea, para a qual não há referência a efeitos secundários, tem vindo a ser utilizada nas doenças infecciosas em geral. O efeito da equinácea é, sobretudo, preventivo, pois estimula as defesas do organismo. Assim, esta planta pode ser benéfica em muitas doenças infecciosas como gripes, sinusites, amigdalites, infecções respiratórias, etc., sendo mais popularmente utilizada no tratamento de constipações.
Também tem sido alvo de estudo o contributo da equinácia para o aumento da população glóbulos brancos e das defesas do organismo após tratamentos de radioterapia ou quimioterapia. Em ambos os casos, a sua utilização deve ser sempre considerada como complemento de outros tratamentos.
No que respeita a doenças da pele, a equinácea é uma das plantas a que mais se recorre, devido à sua acção cicatrizante e regeneradora dos tecidos. Por isso, pode ser útil em casos de feridas, queimaduras infectadas e acne. Nestes casos a aplicação pode ser feita quer interna como externamente.
Para poder beneficiar dos efeitos desta planta poderá encontrá-la disponível sob diversas formas. Assim, existem vários preparados aos quais poderá recorrer: extracto líquido ou tintura, cápsulas, pomadas, cremes e até batons para os lábios. Pela experiência que tenho, considero que existem vários preparados enriquecidos com inclusão de tomilho e propolis, o que os torna um produto útil para a prevenção dos resfriados e das infecções respiratórias tão comuns durante a época do outono e inverno.
Embora nos inúmeros estudos realizados sobre a equinácea não haja referências a reacções alérgicas e efeitos secundários, em caso de dúvida, deverá sempre aconselhar-se junto do seu médico.
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