O Ginkgo - Ginkgo biloba L. - , é uma árvore originária do Sul da China, de folhas verdes e brilhantes, em forma de leque, também cultivada como árvore ornamental e considerada sagrada no Extremo Oriente. Pertence à família das Ginkgoáceas e pode atingir cerca de 30 metros de altura. O Ginkgo é a mais antiga de todas as árvores, chegando a ser considerada um "fóssil vivo", pois data de há mais de 200 milhões de anos. É por muitos considerada como "Fonte da Juventude" devido à sua robustez e resistência e, o seu uso com fins medicinais mais antigo de que se tem conhecimento, data de 2800 a.C.
Curiosamente, em 1945, quando explodiu a bomba atómica em Hiroxima, o Ginkgo foi a única árvore em que brotaram novas folhas na Primavera seguinte. Aliás, esta espécie encontra-se espalhada por todo o mundo, resistindo à poluição das cidades, às pragas de insectos, aos vírus, podendo durar mais de mil anos.
Durante milhares de anos, os chineses utilizaram o seu fruto para prolongar a longevidade, combater problemas respiratórios e auditivos e, até mesmo, para melhorar as suas performances sexuais.
Actualmente, esta planta tornou-se muito popular no meio científico e tem sido objecto dos mais variados estudos. Fundamentalmente, o Ginkgo possui quatro importantes características, pelo facto de, entres os seus constituintes químicos, se encontrarem flavonoglicosidos e terpenóides: é um poderoso antioxidante, um tónico cerebral, um tónico cardiovascular e um inibidor da agregação das plaquetas.
Nos vários estudos levados a cabo por cientistas, o Ginkgo biloba tem sido testado no tratamento da senilidade e sinais e sintomas de ateroesclorose, já que, ao melhorar o aporte de oxigéneo ao cérebro facilita a oxigenação dos tecidos cerebrais. Aliás, os flavenóides que existem nesta árvore, actuam a nível da circulação sanguínea, nomeadamente no que respeita à micro-circulação. Devido a estas propriedades, pesquisadores alemães descobriram que, o tratamento com extractos de Ginkgo biloba, se revelava eficaz e melhorava significativamente a circulação sanguínea até às extremidades, o que tornava possível a pacientes com aterosclerose, andar mais e com menos dificuldade.
Sabe-se ainda que o Ginkgo tem uma acção sobre o metabolismo celular com melhoria da captação de glicose e da síntese do ATP (trifosfato de adenosina). Outra das suas virtudes, reside no facto de combater os radicais livres, responsáveis pela destruição das células e aceleração do processo de envelhecimento, o que torna o Ginkgo uma planta de eleição a utilizar no melhoramento e prevenção da qualidade de vida dos mais idosos (demonstrou resultados positivos nos primeiros sintomas da doença de Alzheimer).
O Ginkgo tem sido também aplicado com algum sucesso no tratamento de cefaleias, enxaquecas, tonturas, vertigens e zumbidos nos ouvidos, de que sofrem diariamente muitas pessoas. Pode ser também uma ajuda preciosa no melhoramento das capacidades de memória e de aprendizagem, ter efeito positivo em caso de doenças das artérias dos membros inferiores, bem como contribuir para recuperação das sequelas provocadas pelos acidentes vasculares cerebrais.
Actualmente, no nosso mercado, existe uma grande variedade de produtos à base de extractos de Ginkgo biloba (tanto na forma líquida como sólida, para administração oral). Certifique-se de que o produto que escolher contém, pelo menos, 24% de flavonóides ou ginkgoflavoglicosidos e 6% de ginkgolidos ou lactonas terpénicas.
É necessário também ter em mente que, para efectivar o tratamento, devem ingerir-se diariamente entre 120 a 240 mg de extracto puro, repartido por duas ou três doses. No caso de se tratar de uma pessoa saudável, que deseja prevenir a aceleração do envelhecimento e manter o bem-estar geral, são suficientes 90 mg diárias. A duração dos tratamentos depende da intensidade dos sintomas, pelo que a ajuda do seu médico pode ser preciosa. É de notar, no entanto, que, para além de um possível efeito anti-hipertensivo, não se conhecem ao Ginkgo biloba quaisquer outros efeitos secundários.
Por todas estas razões, penso que o Ginkgo biloba, planta milenar de qualidades extraordinárias, pode ajudar-nos a entrar neste novo ano e, também, no novo milénio que se aproxima, de uma forma mais saudável e natural.
Curiosamente, em 1945, quando explodiu a bomba atómica em Hiroxima, o Ginkgo foi a única árvore em que brotaram novas folhas na Primavera seguinte. Aliás, esta espécie encontra-se espalhada por todo o mundo, resistindo à poluição das cidades, às pragas de insectos, aos vírus, podendo durar mais de mil anos.
Durante milhares de anos, os chineses utilizaram o seu fruto para prolongar a longevidade, combater problemas respiratórios e auditivos e, até mesmo, para melhorar as suas performances sexuais.
Actualmente, esta planta tornou-se muito popular no meio científico e tem sido objecto dos mais variados estudos. Fundamentalmente, o Ginkgo possui quatro importantes características, pelo facto de, entres os seus constituintes químicos, se encontrarem flavonoglicosidos e terpenóides: é um poderoso antioxidante, um tónico cerebral, um tónico cardiovascular e um inibidor da agregação das plaquetas.
Nos vários estudos levados a cabo por cientistas, o Ginkgo biloba tem sido testado no tratamento da senilidade e sinais e sintomas de ateroesclorose, já que, ao melhorar o aporte de oxigéneo ao cérebro facilita a oxigenação dos tecidos cerebrais. Aliás, os flavenóides que existem nesta árvore, actuam a nível da circulação sanguínea, nomeadamente no que respeita à micro-circulação. Devido a estas propriedades, pesquisadores alemães descobriram que, o tratamento com extractos de Ginkgo biloba, se revelava eficaz e melhorava significativamente a circulação sanguínea até às extremidades, o que tornava possível a pacientes com aterosclerose, andar mais e com menos dificuldade.
Sabe-se ainda que o Ginkgo tem uma acção sobre o metabolismo celular com melhoria da captação de glicose e da síntese do ATP (trifosfato de adenosina). Outra das suas virtudes, reside no facto de combater os radicais livres, responsáveis pela destruição das células e aceleração do processo de envelhecimento, o que torna o Ginkgo uma planta de eleição a utilizar no melhoramento e prevenção da qualidade de vida dos mais idosos (demonstrou resultados positivos nos primeiros sintomas da doença de Alzheimer).
O Ginkgo tem sido também aplicado com algum sucesso no tratamento de cefaleias, enxaquecas, tonturas, vertigens e zumbidos nos ouvidos, de que sofrem diariamente muitas pessoas. Pode ser também uma ajuda preciosa no melhoramento das capacidades de memória e de aprendizagem, ter efeito positivo em caso de doenças das artérias dos membros inferiores, bem como contribuir para recuperação das sequelas provocadas pelos acidentes vasculares cerebrais.
Actualmente, no nosso mercado, existe uma grande variedade de produtos à base de extractos de Ginkgo biloba (tanto na forma líquida como sólida, para administração oral). Certifique-se de que o produto que escolher contém, pelo menos, 24% de flavonóides ou ginkgoflavoglicosidos e 6% de ginkgolidos ou lactonas terpénicas.
É necessário também ter em mente que, para efectivar o tratamento, devem ingerir-se diariamente entre 120 a 240 mg de extracto puro, repartido por duas ou três doses. No caso de se tratar de uma pessoa saudável, que deseja prevenir a aceleração do envelhecimento e manter o bem-estar geral, são suficientes 90 mg diárias. A duração dos tratamentos depende da intensidade dos sintomas, pelo que a ajuda do seu médico pode ser preciosa. É de notar, no entanto, que, para além de um possível efeito anti-hipertensivo, não se conhecem ao Ginkgo biloba quaisquer outros efeitos secundários.
Por todas estas razões, penso que o Ginkgo biloba, planta milenar de qualidades extraordinárias, pode ajudar-nos a entrar neste novo ano e, também, no novo milénio que se aproxima, de uma forma mais saudável e natural.
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