O pão faz parte da alimentação de todos os povos e tem um elevado valor simbólico em diversas religiões. Este alimento constituiu durante séculos a base da alimentação, e até como modo de pagamento de salário. Aliás, a sua escassez, em determinados períodos históricos, chegou a ser motivo de crise. Porém, apesar da sua ingestão se ter generalizado por todo o mundo, actualmente este parece estar a ser um pouco substituído por outros derivados de cereais, como as bolachas, tostas ou cereais instantâneos, por exemplo.
Apesar de muitas pessoas pensarem o contrário, o pão é muito saudável. Faz parte do grupo de alimentos que constitui a segunda maior fatia da roda dos alimentos (30%). Este grupo é caracterizado por alimentos ricos em hidratos de carbono, importantes por fornecerem energia. O pão pode, no entanto, ser prejudicial em especial para os obesos, se consumido em excesso. Segundo nutricionistas, o pão pode até constituir uma ajuda fundamental em dietas de emagrecimento. De acordo com estes especialistas, os hidratos de carbono (amido) são metabolizados pelo organismo e libertados lentamente no sangue, na forma de açúcares simples, à medida das suas necessidades, provocando uma sensação de saciedade. Convém ainda lembrar que o que muitas vezes prejudica a saúde é o que acompanha o pão: molhos, queijos gordos, enchidos, etc. ...
Para além dos hidratos de carbono sob a forma de amido (entre 55 a 75%), o pão também fornece proteínas vegetais (7 a 15%), minerais como o ferro e o cálcio, vitaminas (do complexo B) e fibras. O teor destas depende da farinha utilizada e do seu grau de refinação. O pão é feito a partir de farinha de diferentes cereais que é amassada juntamente com água e sal, fermentada e cozida no forno. As farinhas mais utilizadas são a de trigo, centeio e milho, dando origem aos diferentes tipos de pão consoante a mistura e o grau de peneira.
Existem diversos tipos de pão que podem classificar-se de acordo com a farinha utilizada. O pão branco, vulgarmente conhecido como "carcaça" ou "papo-seco" é feito com farinha de trigo muito peneirada, processo que lhe retira grande parte dos nutrientes. O pão de mistura é fabricado com mistura de farinhas de dois ou mais cereais, como o trigo, centeio ou milho. Este pão, em comparação com o descrito anteriormente, possui maior valor nutritivo. Por seu lado, o pão integral, geralmente elaborado com farinha de trigo com diferentes graus de refinação, apresenta mais nutrientes, nomeadamente fibras. Existem ainda outros tipos de pão elaborados com diversos tipos de farinha aos quais são adicionados gérmens, sementes e/ou óleos (de preferência poliinsaturados) cujo valor nutritivo é mais significativo e são melhores para a saúde a vários níveis.
Segundo a opinião de muitos nutricionistas deve optar-se pelo pão cujo processo de fabrico for o mais artesanal possível, devendo evitar-se os tipos de pão aos quais foram acrescidos aditivos com o propósito de melhorar o seu aspecto e paladar e prolongar a sua validade. Se o preocupa a qualidade, pode optar por vários tipos de pão biológico pré-cozidos que basta aquecer no forno para complementar a sua preparação.
Do ponto de vista nutricional, o pão integral afigura-se como uma opção mais saudável devido ao teor de fibras que, para além de enriquecer a dieta, ajuda a combater determinadas afecções do intestino, como a prisão de ventre. É ainda útil em dietas de diabéticos ou pessoas com níveis elevados de colesterol. O nível calórico do pão integral embora seja ligeiramente inferior, não difere muito daquele que apresenta o pão normal. Se pretende emagrecer deve preferir o pão integral, desde que não o ingira em excesso. Como já referi, a vantagem deste tipo de pão deve-se à presença de fibras.
No entanto e, como há casos em que a ingestão de pão provoca dificuldades na sua digestão, existe ainda como opção o pão ázimo integral ou não que, pelo facto de não conter fermento ou aditivo, é mais fácil de digerir.
Apesar de muitas pessoas pensarem o contrário, o pão é muito saudável. Faz parte do grupo de alimentos que constitui a segunda maior fatia da roda dos alimentos (30%). Este grupo é caracterizado por alimentos ricos em hidratos de carbono, importantes por fornecerem energia. O pão pode, no entanto, ser prejudicial em especial para os obesos, se consumido em excesso. Segundo nutricionistas, o pão pode até constituir uma ajuda fundamental em dietas de emagrecimento. De acordo com estes especialistas, os hidratos de carbono (amido) são metabolizados pelo organismo e libertados lentamente no sangue, na forma de açúcares simples, à medida das suas necessidades, provocando uma sensação de saciedade. Convém ainda lembrar que o que muitas vezes prejudica a saúde é o que acompanha o pão: molhos, queijos gordos, enchidos, etc. ...
Para além dos hidratos de carbono sob a forma de amido (entre 55 a 75%), o pão também fornece proteínas vegetais (7 a 15%), minerais como o ferro e o cálcio, vitaminas (do complexo B) e fibras. O teor destas depende da farinha utilizada e do seu grau de refinação. O pão é feito a partir de farinha de diferentes cereais que é amassada juntamente com água e sal, fermentada e cozida no forno. As farinhas mais utilizadas são a de trigo, centeio e milho, dando origem aos diferentes tipos de pão consoante a mistura e o grau de peneira.
Existem diversos tipos de pão que podem classificar-se de acordo com a farinha utilizada. O pão branco, vulgarmente conhecido como "carcaça" ou "papo-seco" é feito com farinha de trigo muito peneirada, processo que lhe retira grande parte dos nutrientes. O pão de mistura é fabricado com mistura de farinhas de dois ou mais cereais, como o trigo, centeio ou milho. Este pão, em comparação com o descrito anteriormente, possui maior valor nutritivo. Por seu lado, o pão integral, geralmente elaborado com farinha de trigo com diferentes graus de refinação, apresenta mais nutrientes, nomeadamente fibras. Existem ainda outros tipos de pão elaborados com diversos tipos de farinha aos quais são adicionados gérmens, sementes e/ou óleos (de preferência poliinsaturados) cujo valor nutritivo é mais significativo e são melhores para a saúde a vários níveis.
Segundo a opinião de muitos nutricionistas deve optar-se pelo pão cujo processo de fabrico for o mais artesanal possível, devendo evitar-se os tipos de pão aos quais foram acrescidos aditivos com o propósito de melhorar o seu aspecto e paladar e prolongar a sua validade. Se o preocupa a qualidade, pode optar por vários tipos de pão biológico pré-cozidos que basta aquecer no forno para complementar a sua preparação.
Do ponto de vista nutricional, o pão integral afigura-se como uma opção mais saudável devido ao teor de fibras que, para além de enriquecer a dieta, ajuda a combater determinadas afecções do intestino, como a prisão de ventre. É ainda útil em dietas de diabéticos ou pessoas com níveis elevados de colesterol. O nível calórico do pão integral embora seja ligeiramente inferior, não difere muito daquele que apresenta o pão normal. Se pretende emagrecer deve preferir o pão integral, desde que não o ingira em excesso. Como já referi, a vantagem deste tipo de pão deve-se à presença de fibras.
No entanto e, como há casos em que a ingestão de pão provoca dificuldades na sua digestão, existe ainda como opção o pão ázimo integral ou não que, pelo facto de não conter fermento ou aditivo, é mais fácil de digerir.
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