As doenças cardio-vasculares, pelo facto de constituirem uma das principais causas de morte em todo o mundo, têm sido objecto de muitos estudos tendentes a analisar as suas causas e a desenvolver soluções para as prevenir.
Quem não ouviu já falar do colesterol, da hipertensão, dos hábitos de fumar e dos maus hábitos alimentares, da falta de exercício fisico, etc.? Se qualquer destes factores estão hoje mais que reconhecidos como factores de risco das doenças cardio-vasculares, parece, no entanto, que não são os únicos!
De facto, um estudo recentemente publicado pelo New England Journal of Medicine, revela a existência de uma relação muito estreita entre níveis elevados de homocisteína e a probabilidade de ter problemas cardio-vasculares.
Quem não ouviu já falar do colesterol, da hipertensão, dos hábitos de fumar e dos maus hábitos alimentares, da falta de exercício fisico, etc.? Se qualquer destes factores estão hoje mais que reconhecidos como factores de risco das doenças cardio-vasculares, parece, no entanto, que não são os únicos!
De facto, um estudo recentemente publicado pelo New England Journal of Medicine, revela a existência de uma relação muito estreita entre níveis elevados de homocisteína e a probabilidade de ter problemas cardio-vasculares.
E o que é afinal a homocisteína?
A homocisteína é um aminoácido produzido após a digestão de carne e/ou lacticínios. É em si mesma inofensiva e o nossso organismo pode, regra geral controlar os seus níveis. No entanto, quando o metabolismo da homocisteína se encontra alterado (quer por razões genéticas ou outras), o atingir de valores elevados deste aminoácido, parece provocar uma agregação das plaquetas sanguíneas, assim como contribuir para a formação de depósitos no interior das paredes dos vasos sanguíneos e aumentar a sua rigidez, levando ao aparecimento de lesões que se tornam sobretudo graves ao nível das artérias coronárias.
Como controlar o nível da homcisteína no nosso organismo?
A homocisteína é um aminoácido produzido após a digestão de carne e/ou lacticínios. É em si mesma inofensiva e o nossso organismo pode, regra geral controlar os seus níveis. No entanto, quando o metabolismo da homocisteína se encontra alterado (quer por razões genéticas ou outras), o atingir de valores elevados deste aminoácido, parece provocar uma agregação das plaquetas sanguíneas, assim como contribuir para a formação de depósitos no interior das paredes dos vasos sanguíneos e aumentar a sua rigidez, levando ao aparecimento de lesões que se tornam sobretudo graves ao nível das artérias coronárias.
Como controlar o nível da homcisteína no nosso organismo?
Hoje em dia, ainda não existem testes rápidos e acessíveis (como já se verifica há muitos anos para o colesterol), para detectar os valores de homocisteína. No entanto, na minha opinião e, tendo em conta que já alguns fabricantes de testes laboratoriais se mostram interessados neste assunto, dentro em breve eles farão parte dos meios de diagnóstico ao nosso dispor.
Entretanto o que podemos fazer?
Para além dos factores genéticos que podem estar na base dos altos níveis de homocisteína no sangue, as investigações apontam para que deficiências de vitaminas B6, B12 e ácido fólico, possam encontrar-se também na origem desta situação.
Uma dieta rica em vegetais verdes, leguminosas e cereais pode, em muito, contribuir para fornecer ao organismo as vitaminas essenciais para controlar os níveis de homocisteína. Infelizmente, hoje em dia, a nossa alimentação quotidiana nem sempre é, deste ponto de vista, equilibrada e, por esta razão, poderá ser necessária a ingestão de suplementos através de preparados que contenham vitaminas B6, BI2 e ácido fólico.
Contudo, não nos devemos esquecer que, para a prevenção das doenças cardio- vasculares, todas as medidas geralmente preconizadas, com sejam o exercício fisico, abstenção de fumar, dieta equilibrada, etc. são fundamentais.
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