A alcachofra é um membro da família botânica que inclui o cardo-de-santa-maria, a margarida e o girassol. Pode atingir 1,5 m de altura e é coroada por um grande capítulo verde-purpúreo. Em culinária, utilizam-se as inflorescências jovens, ainda por abrir, que são então cozidas; as bases carnudas das brácteas e os receptáculos, ou «fundos», são muito apreciados.
Esta espécie, também designada por alcachofra-hortense, não deve confundir-se com a alcachofra-brava Cunara humilis, ou alcachofra-de-são-joão, que os namorados queimam na véspera do dia de S. João ou de Santo António para ver se são correspondidos. A alcachofra-hortense é uma espécie cultivada derivada da espécie Cunara cardunculus, cardo-do-coalho, natural dos países mediterrânicos, com propriedades muito semelhantes às daquela.
As folhas da alcachofra contêm diversas substâncias de efeitos benéficos para a saúde quando consumidas nos níveis recomendados. Incluem a cinarina (a principal substância activa) e vários flavonóides, designadamente a luteolina.
Estimula a actividade da vesícula biliar e do fígado, auxilia a digestão e ajuda a controlar os níveis de colesterol, melhora a digestão. Pode também ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue, o que é particularmente importante na diabetes.
A cinarina e os flavonóides da alcachofra, incluindo a luteolina, são poderosos antioxidantes que podem ajudar a prevenir os danos às células do fígado, a proteger o organismo contra os prejuízos das moléculas instáveis de oxigénio conhecidas por radicais livres, e, consequentemente, a combater a doença. Diversos estudos clínicos demonstraram que o extracto alivia distúrbios digestivos, como as dores, as náuseas e a flatulência.
Esta espécie, também designada por alcachofra-hortense, não deve confundir-se com a alcachofra-brava Cunara humilis, ou alcachofra-de-são-joão, que os namorados queimam na véspera do dia de S. João ou de Santo António para ver se são correspondidos. A alcachofra-hortense é uma espécie cultivada derivada da espécie Cunara cardunculus, cardo-do-coalho, natural dos países mediterrânicos, com propriedades muito semelhantes às daquela.
As folhas da alcachofra contêm diversas substâncias de efeitos benéficos para a saúde quando consumidas nos níveis recomendados. Incluem a cinarina (a principal substância activa) e vários flavonóides, designadamente a luteolina.
Estimula a actividade da vesícula biliar e do fígado, auxilia a digestão e ajuda a controlar os níveis de colesterol, melhora a digestão. Pode também ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue, o que é particularmente importante na diabetes.
A cinarina e os flavonóides da alcachofra, incluindo a luteolina, são poderosos antioxidantes que podem ajudar a prevenir os danos às células do fígado, a proteger o organismo contra os prejuízos das moléculas instáveis de oxigénio conhecidas por radicais livres, e, consequentemente, a combater a doença. Diversos estudos clínicos demonstraram que o extracto alivia distúrbios digestivos, como as dores, as náuseas e a flatulência.
A alcachofra contém inulina, um polissacárido que retarda o ritmo a que o organismo digere os alimentos. Esta propriedade significa que, quando comida como legume, a alcachofra pode ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue após as refeições, o que a torna particularmente útil aos diabéticos. Também as pessoas com índices de colesterol elevados podem beneficiar do extracto por este reduzir a síntese do colesterol no fígado.
Sem comentários:
Enviar um comentário